Uma das coisas que existem em abundância em Los Angeles são casas maravilhosas – a indústria cinematográfica atraiu pessoas com muito dinheiro e consequentemente arquitetos e arquitetas com muita criatividade. Uma dessas pessoas foi Frank Lloyd Wright, arquiteto americano que revolucionou a área e inspira jovens até hoje a começar seus estudos em arquitetura e design.
Casa Hollyhock num dia de verão.
O Six Flags Magic Mountain é um dos muitos parques temáticos na área de Los Angeles. O seu diferencial é o tipo de atrações – com 19 montanhas-russas é o parque com o maior número delas no mundo. Assim, pra quem ama atrações radicais é uma ótima opção de passeio.
Superman: Escape from Krypton.
O problema, como sempre é chegar. Mas não se assustem: depois de escrever aquele guia geral de como navegar Los Angeles sem carro fui determinada nessa aventura de como chegar no Six Flags sem carro.
Uma das coisas mais turísticas de se fazer na Califórnia é obviamente ir à praia. As praias são parte da cultura e do imaginário californianos e é sempre bom aproveitar o verão e o calor para se refrescar na beira do mar. Um dos lugares que gostei de conhecer nesse último verão foi a praia de San Clemente, aqui no sul da Califórnia.
Praia perto da estação San Clemente Pier.
Uma das coisas que quem visita ou se muda para Los Angeles percebe de imediato é a dependência do carro que domina a cidade. Uma das maiores áreas metropolitanas dos EUA, Los Angeles é mesmo metro: aqui é muito comum trabalhar numa cidade, estudar em outra e morar em uma terceira. E isso só é possível com o sistema extenso e complexo de rodovias que cortam a cidade e mudam completamente o estilo de vida e a cultura angelina.
Los Angeles: onde as rodovias são o cartão postal. (Link pra fonte).
Apesar de considerado um item essencial aqui, o carro está aos poucos perdendo o domínio na cidade e esse post é para mostrar algumas dicas de como sobreviver aqui sem dirigir. Curiosamente não foram os carros que permitiram que a cidade se expandisse para essa escala, mas sim os trens.
Socorro, comecei as fazer as malas! E aí lembrei como isso é difícil! Em geral eu sou bem econômica nas roupas, mas vai juntar coisas que serão toda a sua vida nos próximos meses em duas malas de 32 quilos? Impossível. Dessa vez eu não pretendo comprar muita coisa, então tem que ir roupa de frio (LA não faz frio, mas outros lugares da Califórnia fazem e sabe-se lá se eu resolvo viajar em janeiro pra costa leste né), alguns materiais, sapatos, alguns livros essenciais etc etc. Fora que faz só 1 ano que eu voltei de NY então muita coisa minha ainda tá super boa.
Uma coisa que fiz questão de comprar dessa vez foi uma caixa cheeeeia de saquinhos tipo ziploc. Eu não sou passageira frequente internacional, então todas as vezes que eu voei pra outros países e tinha aquela restrição de líquidos eu passei aperto, tendo até que jogar coisa fora (e ter uma officer australiana bem mau humorada me dar bronca D:). E como tem aquela coisa de ‘leve o que é importante na bagagem de mão’, é claro que eu vou levar todas as minhas maquiagens na mala de mão, ou seja: já enchi dois saquinhos com coisa e ainda tem mais. No vídeo a seguir, da Vic Ceridono do Dia de Beauté, tem mais dicas sobre isso (é um vídeo que eu já tinha visto porque sou dessas que viaja com múltiplas bolsinhas cheias de coisa, e consultei agora pra saber se batom ia no saquinho transparente ou não):
Ok, primeiro uma breve historinha que eu nunca contei aqui no blog, só fiz referências rápidas: não sou nova nisso de CsF. Em 2011 me inscrevi no primeiríssimo edital, e em agosto de 2012 eu embarcava para Nova York, para passar dois semestres na Parsons The New School for Design. Mesmo depois de 1 ano no Brasil, muita gente pergunta como foi a experiência e pede conselhos porque estão considerando a Parsons tanto para Graduate quanto para Undergraduate. Esse FAQ é especial pra quem quer saber um pouco mais como é estudar arquitetura na New School.
Aviso: esse post tá um monstro gigante!
Ah, agradecimentos especiais à Tanara que está cursando arquitetura na New School agora e revisou tudinho, e a Ste e Cami que fizeram mais sugestões de perguntas, além do Lucas que sem querer meu deu a idéia pro post pois ele tá a fim de ir pra NY estudar arquitetura também!
O novo University Center da New School. Clica que vai pro site dos arquitetos do projeto.
Essa semana finalmente saiu meu visto! Apesar dos problemas técnicos que os consulados e embaixadas americanos estão tendo pra emitir, até que o meu saiu no prazo esperado (foi aquele estresse surpresa e desnecessário). Aí fiz esse post lindão pra contar pra vocês como é todo o processo, que é chato e envolve muita taxa, muito formulário e até viagem.
Em resumo, são quatro etapas, mas só dá pra iniciar o processo com um documento, chamado DS-2019, pelo menos na forma digital. Sem ele, não tem como preencher todos os formulários necessários para marcar. Depois de marcar, há a ida ao CASV – Centro de Atendimento ao Solicitante do Visto – onde são obtidas as fotos e digitais, ao Consulado/Embaixada, onde é a entrevista e a espera pela devolução do passaporte!
Um dos principais pontos na seleção para programas de arquitetura, design e áreas afins nos EUA é a exigência de se enviar um portfólio. Esse portfólio pode ser impresso ou digital, dependendo da escola. Pode ser enviado em formato PDF, múltiplos slides em JPEG ou mesmo plataforma própria fornecida pela escola.
A questão é que antes mesmo de saber para quais escolas sua inscrição será enviada, o IIE exige que se envie um portfólio mais genérico, que pode ou não ser o final enviado com a inscrição para a escola, em PDF. E assim, é importante definir os objetivos do portfólio e escolher a melhor maneira de montá-lo.
Bem, teve o post sobre toooodo o processo, mas ainda assim achei útil fazer um post sobre os aspectos que eu acho mais importantes pra quem quer tentar os editais futuros. Lembrando que esse post foi todo baseado no primeiro edital, e algumas regras podem mudar. Tentei focar em aspectos mais práticos me baseando em todas as conversar e discussões que já tive sobre o assunto. Algumas dicas são simples, mas nunca é demais enfatizar certas coisas, né?
[Jess] lost in LA 